Projeto da cerveja Corona coleta e recicla 15 toneladas do material por mês
Criado em parceria com RecicleAlto e GreenMining, “Corona Protect Paradise” mantém mais de 80 pontos de coleta na região, assumindo o transporte e o processamento de vidros de todos os tipos; em quatro meses, a iniciativa já reciclou mais de 64 toneladas de lixo
Após se tornar em 2021 a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos, Corona segue em sua jornada pela sustentabilidade. A novidade mais recente da cerveja da Ambev é agora na Chapada dos Veadeiros (GO) com o projeto Corona Protect Paradise, que tem como objetivo evitar a poluição e o descarte inadequado do vidro na região. Criada por Corona em parceria com a Green Mining (startup especializada em logística reversa inteligente e a RecicleAlto (parceiro de coleta seletiva local), a iniciativa engloba um sistema gratuito de coleta e reciclagem que processa desde cacos de vidro até itens inteiros.
São 80 pontos de coleta (entre eles, 50 estabelecimentos parceiros de Corona) distribuídos para atender à população nos municípios de São Jorge e Alto Paraíso. E a fase inicial já começou superando as expectativas: implementado inicialmente com capacidade para reciclar até uma tonelada de vidro por mês, Protect Paradise conseguiu em apenas quatro meses processar 64 toneladas de lixo — ou seja, uma média entre 15 e 16 toneladas por mês –, confirmando o impacto positivo da ação, que vai funcionar durante três anos.
“A ideia de Protect Paradise veio da paixão de Corona por curtir e preservar a natureza. Queremos incentivar o público a aproveitar a conexão com os paraísos naturais, mas também buscamos formas de conscientizar e contribuir com a preservação desses locais”, explica Aline Gusmão, gerente regional de marketing da Ambev no Centro-Oeste. “Com esse movimento, estamos contribuind
“O programa traz uma mudança real para a região que destinava todos os seus vidros para aterros e lixões. Tanto a comunidade local, quanto os turistas podem fazer parte da solução depositando as embalagens de vidro nos locais adequados”, afirma Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining.